O tempo geológico e a geração da vida. Milhões, bilhões, anos, pessoas. Contamos os terrenos, os nascimentos, as voltas em torno do eixo. Ainda que a contagem pareça estranha e de difícil memorização. Quantos somos? Quantos anos tem o nosso planeta? 

A velocidade das alterações e o interesse de sintetizar, marcar, demarcar, registrar.

Acompanhamos os números com as letras e as escritas revelam a dificuldade de abstração.

Retomamos a circunscrição do tema pelo aspecto da primazia natural versus o sentido de manufatura humana. Mas este enredo ainda faz sentido?

Técnicas inscritas e páginas endurecidas pelo fogo com uma capa frágil de terra em estado bruto, que superfície é esta?